Doação de Órgãos
- Laboratório de Análises Clínicas Dr. Marcus Souza Farias

- 17 de set. de 2021
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Quem pode e quem não pode ser doador?
A doação pressupõe critérios mínimos de seleção. Idade, o diagnóstico que levou à morte clínica e tipo sanguíneo são itens estudados do provável doador para saber se há receptor compatível. Não existe restrição absoluta à doação de órgãos a não ser para aidéticos e pessoas com doenças infecciosas ativas. Em geral, fumantes não são doadores de pulmão.
- Quando podemos doar?
A doação de órgãos como rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida. Em geral, a pessoa se torna doadora em situação de morte encefálica e quando a família autoriza a retirada dos órgãos. A Lei nº 10.211, de março de 2001, dá plenos poderes para a família doar ou não os órgãos de seus parentes mortos.
- Quem recebe os órgãos doados?
Testes laboratoriais confirmam a compatibilidade entre doador e receptor. Após os exames, a triagem é feita com base em critérios como tempo de espera e urgência do procedimento. - Que partes do corpo podem ser aproveitadas para transplante?
O mais frequente: 2 rins, 2 pulmões, coração, fígado e pâncreas, 2 córneas, 3 válvulas cardíacas, ossos do ouvido interno, cartilagem costal, crista ilíaca, cabeça do fêmur, tendão da patela, ossos longos, fascia lata, veia safena, pele. Um único doador tem a chance de salvar, ou melhorar a qualidade de vida, de pelo menos 25 pessoas. Fonte: BVSMS

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